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Sexta-feira, 2 de Novembro de 2012

PROGRAMA JULÍA PINHEIRO

ENTREVISTA COM PAI PEDRO DE OGUM

sinto-me:
publicado por Pai Pedro de Ogum às 07:49
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Domingo, 1 de Julho de 2012

PESQUISA: Consultas de Umbanda


O que as pessoas buscam: Solução para conflitos pessoais e familiares.

Esta Pesquisa revela motivos que levam a assistência a fazer consultas com as Entidades da Umbanda.

Cerca de 28% dos freqüentadores do Terreiro do TPM buscam consultas no terreiro procurando alento e solução para problemas pessoas e conflitos familiares, revela pesquisa do DEPPAM – Departamento de Estudo e Pesquisas de Fenômenos Mediúnicos Pai Maneco – efetuada durante o ano de 2011. Apontados como principais motivadores de consultas, os conflitos pessoais e familiares vem seguidos, em segundo e terceiro lugar, por dificuldades relacionadas à saúde (19%) e questões de ordem profissional (19%).

Já as consultas relacionadas a questões afetivas, busca por namorados (11%) e problemas financeiros (9%) tiveram um número de atendimentos muito menor e se encontram em um segundo plano de percentagens; sendo que problemas com drogas (3%), demanda (3%) e obsessão (2%) ficam em terceiro plano, contando como motivadores para um menor número de consultas.

Além destas informações, a pesquisa, cujos dados foram coletados pelos cambonos de todas as giras, trouxe outros dados importantes, revelando que principais dificuldades apresentadas são recorrentes nas mais variadas linhas de trabalho. Da gira de preto velho à gira de Kimbanda, houve pouca variação nos temas consultados no período – sendo que o principal deles apresentou os maiores números de consulta em todas as linhas.

Variantes e temas

Durante o período de pesquisa, houve o total de 1.433 consultas em todo o Terreiro – e estes atendimentos revelaram cerca de 1.992 situações diferentes.

Os conflitos pessoais e familiares foram topo da lista de atendimentos, das giras de preto às de Quimbanda, somando impressionantes percentuais: 48% das consultas na gira de Quimbanda de 24/11; 34% da gira de preto velho de 09/11; e 31,3% na gira de caboclo de 09/11.

Saúde foi o segundo tema mais consultado nas giras de caboclo e preto velho, seguidos por dificuldades no trabalho. As percentagens mais significativas para tais motivadores nas giras de preto foram nos dias 07 e 12/11, com 26,1% de consultas sobre saúde; e 16, 13%, em 12/11. Já no caso dos caboclos, os ápices foram saúde, em 25/11, com 29,5%; e dificuldades no trabalho, com 22,7% das consultas em 21/11.

Nas giras de Kimbanda, a ordem de problemas motivadores para consultas tem pequena alteração, trazendo dificuldades no trabalho como o segundo tema mais apresentado, com 30,7% em 09/11; seguido de relacionamentos afetivos busca de namorado, com o alto índice de 40,5% em 24/11; e problemas financeiros, cujo ponto mais alto (22,7%) se deu em 18/11.

*Os dados utilizados para escrever este texto são fruto de trabalho do DEPPAM – Departamento de Estudo e Pesquisas de Fenômenos Mediúnicos Pai Maneco – durante o ano de 2011. A pesquisa foi dividida em três semanas de coleta de informações em todas as giras do TPM, e foi respondida pelos Cambones que acompanhavam os médiuns de consulta.

Observação:
VEJA BEM A SUA RESPONSABILIDADE COMO CAMBONO DE UMA ENTIDADE.
NÃO QUEIRA SER MAIOR QUE DAVID, NEM MENOR QUE GOLIAS.....
SEJA MÉDIUM......(NÃO QUEIIRA ser grande)......SÓ ISSO LHE É PEDIDO....
ALÉM DISSO, CAMBONO É UMA FUNÇÃO...NÃO UM PODER.....DE JULGAR NEM DE ACHAR....!

 

Para quem gosta de andar a colocar Pontos na Net.....por falta de TATO (Juizo)......e como Justificativa de IGNORÂNCIA que apesar da Vida lher ter dado uma (1) CHANCE........Aqui vai um Ponto que lhe vai dar alento para PENSAR DUAS VEZES:

 

As almas dão, As almas dá  (bis)

TOMA CUIDADO

Que as almas podem tirar  (bis2)


Fonte primodial TPM
Adaptação TSU




sinto-me:
publicado por Pai Pedro de Ogum às 20:24
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Quinta-feira, 12 de Maio de 2011

A vaidade e o troféu

http://www.temploetxaury.com/index.htm

Outro dia estava me lembrando de uma história que presenciei há muito tempo...

Uma senhora que hoje é uma iyalorisa conhecida, emprestava algumas de suas roupas para os funcionários de sua casa irem com ela nas festas de religião, na condição que eles dissessem que eram filhos de santo dela.

Essa loucura explica a que ponto uma pessoa pode chegar para demonstrar que tem um grande número de filhos.

Vamos falar de um assunto que  todos conhecem bem, os  filhos troféus, iniciados que  servem de adorno na coroa de sua majestade (a vaidade de ser sacerdote) coisa muito comum nos dias de hoje.

Vocês acham estranha a minha afirmação?

Em um mundo, onde quase tudo é aceitável, onde status e beleza viraram  religião e o número de filhos, é sinónimo de asé,

 acredito que algo  aqui deve ser mudado,porque  eu não concordo que um número grande de filhos é sinal de asé, só não consegui encontrar a palavra certa, para definir isso, não sei se é vaidade ou ignorância.

 Nada mais poderia ser estranho, que colecionar seguidores,e não formar iniciados,isso parece até brincadeira.

Bem amigos, vamos ser sinceros, tudo começa com a iniciação do troféu, primeiramente a roupa da sua saída, deverá ser digna de um rei ou rainha, ou será que o dono da casa vai querer mostrar a simplicidade de um orisá?

Não, ali, é seu momento, e através daquela situação  que ele vai encantar o público.

Fora da realidade, com todo o seu orgulho, divulgará aos olhos da ilusão, a continuação de um ritual, onde  a preocupação é o luxo e a necessidade de apresentar para aquela casa, mais um membro, ou seria apenas mais um número, ou mais um troféu?

Hoje, o que vemos, por ai, não são casas preparadas, preocupadas em colocar os filhos em sintonia com o orixá, mas o iniciado em sintonia com as necessidades da casa,ou a vaidade do sacerdote,  buscando ali apenas elevar os números de filhos, onde a satisfação não esta no orisa,mais sim na quantidade de pessoas iniciadas ,ou no número de pessoas dançando no barracão.

Essas coisas se tornaram hábito em muitos lugares, graças ao Orisa não virou uma regra,ainda temos sacerdotes honestos.

 

Em alguns lugares chega ao ponto que isso é tão importante, que ao chegar na casa, é sempre enfatizado a “necessidade de ser iniciado no orisa”, e à medida que o tempo passa, a pessoa que ainda não se submeteu ao ritual, começa a ser vista com um certo desprezo.

Por que?

É amigos, precisamos mudar alguns conceitos dentro do culto aos Orisas; Orisa é pé no chão, é simplicidade, não é números, e sim a qualidade e não a quantidade.

É a capacidade de transformar,é a força da fé, é a verdade nua e crua, é a realidade; não aceito mais a ilusão, não vou compactuar com a mentira a mediocridade e a ignorância  que se instalou.

 

publicado por Pai Pedro de Ogum às 18:11
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Quarta-feira, 10 de Novembro de 2010

A CONDUTA NO TEMPLO DE UMBANDA

O sucesso dos trabalhos efetuados em uma sessão espiritual depende, em grande parte, da concentração e da postura de médiuns e assistentes presentes.

O Templo de Umbanda é um local sagrado, especialmente preparados para as atividades espirituais, e que têm sobre seus espaços uma cúpula espiritual responsável pelas diretrizes básicas de amparo, orientação e segurança daqueles que, ou buscam ali a solução ou o abrandamento de seus males, ou dos que emprestam sua estrutura física para servirem de veículos à prática do bem. Apesar disto, alguns participantes julgam que, por tratar-se de culto de invocação, não se deve dar a devida atenção e respeito, sendo tais virtudes ausentes nestes indivíduos.

Respeito, palavra que muitos bradam quando são contrariados, mas que cai no esquecimento daqueles que muito ofendem. Temos visto, para nossa tristeza, que existem conversas paralelas, mexericos, algazarras, exibicionismos, bajulações etc., esquecendo-se que tais comportamentos atraem e "alimentam" os kiumbas, que, aproveitando-se das vibrações negativas emanadas por estas pessoas, desarmonizam e quebram a esfera fluídica positiva, comprometendo assim os trabalhos assistenciais.

Devemos lembrar que o silêncio e a pureza de pensamentos são essenciais ao exercício da fé. Temos observado também que alguns assistentes, e mesmo alguns médiuns, dirigirem-se desrespeitosamente aos espíritos trabalhadores (Entidades). Debocham de suas características e duvidam de sua eficiência.
Entretanto, quando passam por uma série de sofrimentos físicos e espirituais, recorrem àqueles mesmos espíritos que outrora foram alvos de sua indiferença. Restabelecidos, atribuem sua melhora ao acaso.

Devem, médiuns e assistentes, observar o silêncio e o pensamento em situações ou coisas que representem fluídos do bem. Este procedimento tem como consequência a irmanação energética com os espíritos, decorrendo daí o derramamento sobre o terreiro do elixir etéreo da paz e da fraternidade. O que se consegue do mundo astral é, antes de tudo, fruto da bondade e do merecimento de cada um.

A conduta recta e positiva deve ser a tônica em uma agremiação umbandista, para que os Guias e Protetores possam instalar no mental e no coração de cada participante sementes de bondade, amor e proteção.

A homogeneidade de pensamentos é instrumento de poder do ser humano, rumo a concretização de seus desejos, sendo fundamental que se apresentem límpidos e sinceros numa Casa de Umbanda.

 

Fonte: http://aumbandamsagrada.blogspot.com

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publicado por Pai Pedro de Ogum às 17:23
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Sexta-feira, 8 de Outubro de 2010

UMBANDA tem fundamento

Umbanda

 

A Religião de Umbanda foi fundada aqui no Brasil dia 15 de Novembro de 1908, pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, através do seu médium Zélio Fernandino de Moraes.

O Caboclo se manifestou em uma sessão Kardecista em Niterói onde anunciou: “Venho trazer a Umbanda, uma religião que harmonizará as famílias e há de perdurar até o final dos séculos... Amanhã, na casa onde meu aparelho mora, haverá uma mesa posta a toda e qualquer entidade que queira ou precise se manifestar, independente daquilo que haja sido em vida, todos serão ouvidos e nós aprenderemos com aqueles espíritos que souberem mais e ensinaremos àqueles que souberem menos e a nenhum viraremos as costas e nem diremos não, pois esta é a vontade do Pai.” Assim o Caboclo das Sete encruzilhadas fundou a primeira tenda de Umbanda, “Tenda Nossa senhora da Piedade”, mantida até hoje pela filha de Zélio, Zilméia de Moraes.

Ali mesmo o caboclo previu muitos acontecimentos históricos que viriam a acontecer como a primeira e segunda grande guerras e algumas revelações como a de que ele mesmo teria sido em outra encarnação o Padre Gabriel de Malagrida sacrificado na fogueira da inquisição por ter previsto o terremoto que destruiu Lisboa em 1755, em sua ultima encarnação teve o privilégio de nascer como um caboclo brasileiro.

Assim temos que a “Umbanda é a manifestação do espírito para a caridade”, Zilméia, filha de Zélio de Moraes, afirma que “Umbanda é Amor e Caridade”. Da casa do Zélio vieram muitas outras casas que se multiplicaram em outras tantas, mas muitas outras viriam depois sem nenhuma ligação material com a primeira, pois a mediunidade surge em todos os cantos e através dela se manifestam as entidades de Umbanda, independente dos laços físicos ou iniciações.

O crescimento da Umbanda foi vertiginoso, em sentido horizontal, sem “Papas”, com pouca hierarquia, sem núcleo, sem unidade, sem um órgão que unisse a todos, pois ela simplesmente se manifesta e pede muito pouco para se manter.

A Umbanda não foi codificada, como foi o kardecismo em sua origem por Hippolyte Leon Denizard Rivail (Livro dos espíritos, Livro dos médiuns, Evangelho Segundo Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese) a Umbanda foi manifestada e o kardecismo esclarecido, por isso temos muito a aprender com o Kardecismo sobre esclarecimento e eles muito a aprender conosco sobre manifestação. Costumo dizer que se não temos uma “Bíblia Umbandista”, todos os livros sagrados da humanidade são nossos, para extrairmos o que eles tiverem de melhor, temos a liberdade de estudar a Bíblia Cristã, o Tora (Judeu), O Alcorão (Muçulmano), O Tao Te Ching (Chinês), O Zend Avesta (Persa), Os Vedas (Hindu) e tantos outros. Não temos 10 mandamentos Católicos, mas nos basta apenas um mandamento: “Amar ao próximo como a si mesmo e Deus acima de todas as coisas”.

Não temos sete pecados capitais (gula, avareza, inveja, ira, luxuria, orgulho e preguiça) porque não acreditamos em pecado, mas cremos em vicios e virtudes, nos sete sentidos da vida (Fé, Amor, Conhecimento, Justiça, Lei, Evolução e Geração) dentro de nosso livre arbítrio, onde o que se volta para o ego torna-se vicio.

Não temos dogma nem tabu, pois na Umbanda ninguém é obrigado a aceitar nada, mas o conhecimento vai sendo absorvido naturalmente e da mesma forma a própria religião evolui e se adapta.

Umbanda não é uma seita religiosa, Umbanda é religião, portanto tem seus fundamentos próprios que devem ser esclarecidos.

O conceito de seita é muito antigo e vem da época em que haviam religiões oficiais, onde aqueles que se opunham de alguma forma àquela liturgia, formando grupos dissidentes, eram chamados de seitas e portanto considerados “hereges”, à margem da sociedade.

Hoje em dia o termo seita é muito mais utilizado para identificar grupos de fanáticos religiosos, que mantém facções em cima de práticas e conceitos que vão contra o bom senso comum.

A Umbanda não é um grupo dissidentes, não surgiu para se opor a ninguém, não usamos métodos de conversão ou fanatismo doutrinário, as práticas religiosas jamais poderão atentar contra o bom senso ou os valores de moral comum. Com base nestes dados podemos dizer com certeza que Umbanda é religião e o que está surgindo é uma base umbandista, com fundamentos umbandistas, diretamente recebidos pela espiritualidade.

O objetivo das religiões é religar o homem a Deus, simples, cada uma de uma forma diferente, pois diferentes são as culturas, não existem religiões melhores que as outras.

O Catolicismo é a melhor religião do mundo para o Católico, da mesma forma o Judaísmo para o Judeu, o Islamismo para o Islâmico, Budismo para o Budista, Kardecismo para o Kardecista (embora muitos não o consideram como religião) e Umbanda é a melhor religião do mundo para os Umbandistas, ao mesmo tempo uma não é melhor que a outra, mas satisfazem necessidades sociais, culturais, grupais e individuais.

Podemos e devemos absorver o conhecimento de outras religiões, ampliando assim nosso universo espiritual.

Na verdade temos a aprender com todos e todos têm a aprender comnosco, quando a única religião for o Amor, o que existirão serão práticas diferentes deste Amor, Umbanda é a nossa prática do Amor.

A Umbanda surge da necessidade de uma nova realidade cultural miscigenada, do encontro destas culturas do índio brasileiro, do negro africano e do branco europeu somando uma riqueza espiritual muito grande de um novo povo, que não se enquadra mais nos moldes clássicos de religiosidade, um povo que não aceita fronteira espiritual, que não aceita tabus ou dogmas, um povo que além de tudo isso vive na era da informação.

As práticas da Umbanda são milenares como a defumação, magia natural e cerimonial, manifestação mediúnica, adoração às divindades e principalmente o culto a natureza onde o divino se manifesta em sua forma mais pura, estas práticas são tão antigas quanto as lendas da Lemuria e Atlântida, atraindo para a Umbanda espíritos muito antigos, ancestrais já fora do circulo reencarnacionista, que adaptam à simplicidade da Umbanda seu conhecimento já esquecido pela humanidade, verdadeiras egrégoras de remanescentes de outras religiões extintas na matéria formam linhas de trabalho dentro da Umbanda.

Parece difícil conceber ou organizar tudo isso, mas “a Umbanda traz em si energia divina viva e actuante à qual nos sintonizamos a partir de nossas vibrações mentais, racionais e emocionais, energias estas que se amoldam segundo nosso entendimento do mundo.” Cada um ou cada grupo umbandista realiza seus trabalhos, sessões, segundo seu ponto de vista, sem deixar de ser umbanda. Cada casa, templo ou tenda é diferente um do outro e todos são centros ou “igrejas de umbanda”.

O que há em comum é a essência e não a forma! Mas é tudo muito novo, se compararmos com outras religiões a Umbanda que tem quase 100 anos não está nem gatinhando, enquanto muitos acham que ela já é uma “velha senhora”, tudo está por fazer na Umbanda, principalmente no campo do esclarecimento da essência. Muitos estudam a forma, o trabalho realizado dentro do seu grupo (tenda), quando observam um outro grupo afirmam que o outro não é Umbanda por ser diferente, este é um comportamento muito infantil ou de pessoas de má fé, pois: O seu terreiro é Umbanda, mas, Umbanda é o seu terreiro e muito mais, é todos ao mesmo tempo e muito mais, pois ela não está limitada em paredes, ela não está codificada, ela é livre e esta é uma das maravilhas da Umbanda.

Agora é preciso entendermos a essência da Umbanda, que são os fundamentos de Umbanda, que só a espiritualidade pode nos passar. “Umbanda tem fundamento”.

Desde a origem da religião ouvimos falar de “Sete Linhas de Umbanda” e cada um ensinou o que era sete linhas da sua forma, mas ninguém havia ensinado o que é a essência das sete linhas que absorve em si todas as formas. A espiritualidade através da mediunidade de Rubens Saraceni nos esclareceu que as Sete Linhas de Umbanda são as sete vibrações de Deus, pois tudo ele cria de forma sétupla, como as sete cores do arco íris em sintonia com nossos sete chacras. Isto é essência pois na forma para os que acham que sete linhas de Umbanda são Sete Orixás, dizemos sete Orixás são manifestadores de sete vibrações, outros acham que sete linhas de Umbanda são sete santos católicos, dizemos sete santos se manifestam em sete vibrações, outros dizem que sete linhas de umbanda são sete cores do arco íris e dizemos sete cores do arco íris é a manifestação visual das sete vibrações de Deus, outros ainda dizem que sete linhas de umbanda são sete arcanjos e voltamos mais uma vez em sete vibrações de Deus, pois sete linhas também não cabe em uma forma mas são sim a essência de tantas interpretações.

Quando encontrar alguém discutindo quais são as verdadeiras sete linhas de umbanda lembre-se disso: estão discutindo sobre a forma e a forma pouco importa, cada um faz sob o seu ponto de vista o que importa é a essência.

 

Texto adaptado do original de Alexandre Cumino

 
publicado por Pai Pedro de Ogum às 10:12
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