Olá,
Em qualquer época, nos Centros e Terreiros de Umbanda, os banhos tem sido de grande importância na fase de iniciação espiritual, por isso, torna-se necessário um grande conhecimento do uso das ervas, raízes, cascas, frutos e plantas naturais. E como já sabemos, os banhos de ervas devem ser preparados por pessoas especializadas dentro dos terreiros ou por você mesmo (a), com a orientação de seu Pai-de-Santo.
Se forem preparados por outra pessoa, ela tem que estar com o seu corpo físico e seu corpo astral purificado, pelo menos pelo banho de uma erva e livres de excitações sexuais, perturbações mentais e nem por mulheres na fase de menstruação (corpo liberto).
A orientação e o uso das ervas são atribuições dos guias espirituais, das entidades e dos Orixás, através dos Chefes de Terreiros (Pais e Mães-de-Santo). Os banhos de ervas são classificados, normalmente, em três tipos: Banho de Descarga, Banho de Ritual e o Banho de Iniciados.
BANHOS DE DESCARGA
O mais conhecido, e, como o próprio nome diz, o Banho de Descarga (ou descarrego), serve para descarregar e limpar o corpo astral, eliminando a precipitação de fluídos negativos (inveja, ódio, olho grande, irritação, nervosismo, etc). Suprime os males físicos, externamente adquiridos de outrem ou de locais onde estiverem os médiuns. Este banho pode ser utilizado por qualquer adepto da Umbanda, desde que seguindo as recomendações das Entidades/Guias Espirituais, e recomendados pelo seu Pai ou Mãe- de-Santo, com as ervas colhidas nas horas e dias certos.
BANHOS DE RITUAL
É o banho de incorporantes (médiuns de incorporação). Esse banho tem a função de estimular os fluídos da mediunidade, ativando e revitalizando as funções psíquicas para uma excelente trabalho de ritualização dos Guias Espirituais e é também recomendado para activar e afinizar as forças dos Orixás, Protetores de Cabeça e do Anjo-da-Guarda.
BANHOS DE INICIADOS
Este tipo de banho deve ser utilizado nos centros e terreiros de Umbanda, por seus aparelhos, médiuns, iniciantes ou não dentro da Lei da Umbanda. Ele propicia o equilíbrio entre a aura do corpo mental e a aura do corpo astral. Equilibra, de maneira satisfatória, a incorporação das Entidades em seus aparelhos mediúnicos (filhos-de-santo).
É um banho para ser usado com muito critério e cautela, pois para cada tipo de Entidade Espiritual é destinada uma ou várias plantas, num conjunto ritualístico.
Um exemplo de banho de iniciados é o BANHO DE AMACI, aqui especialmente tratado.
BANHO DE AMACI
Todos os anos o Templo Sagrado de Umbanda, realiza, o banho de Amací, para todos os médiuns filiados à mesma. O Babalorixá e os Médiuns confirmados, fazem o banho na cabeça dos filhos e filhas , tudo isto para abrir o ano com muita energia dos Orixás.
Este banho somente deve ser preparado por uma Entidade Espiritual ou pelo Guia Chefe do Terreiro, Pai/Mãe-de-Santo, Zelador (a) do Terreiro, Babalaô ou Chefe de Culto. É o banho que pode ser preparado da cabeça aos pés ou simplesmente da cabeça, porque é preparado de acordo com o Santo, Orixá protetor do filho, iniciante na Umbanda. O banho de Amací é próprio para a cabeça, onde reside o nosso Santo Protetor, nosso Guia Espiritual.
Só podem tomar o banho de Amací aqueles que forem freqüentar e desenvolver-se na gira de Umbanda, no Centro ou Terreiro. O próprio adepto não deve nunca prepará-lo e nem tomá-lo em casa; existe todo um ritual para que seja feito o Amací da Umbanda, isto é, ervas selecionadas de acordo com o Santo do Iniciante, bem como dia e hora apropriados, e demais requisitos que o banho exige.
Normalmente, quando o filho esta em dúvida de quem seja seu Pai ou Mãe de Cabeça, recomendo um Amací de Oxalá, o qual rege a cabeça de todos nós, pois queiramos ou não, todos nós somos filhos de Oxalá.
Todos os banhos de descarga devem ser tomados do pescoço pra baixo; só se deve jogar o banho na cabeça quando for indicado pelo Orixá Chefe do Terreiro.
As folhas que caem dos banhos de ervas devem ser recolhidas e despachadas (jogadas) nos locais apropriados, em geral, vasos grandes de plantas, jardins, num rio ou mata, mas nunca no lixo e nem nas ruas.
Há banhos para todos os Orixás e Entidades e sempre que tiver dúvida consulte-os ou consulte um Pai ou Mãe-de-Santo sobre o banho a ser tomado.
Muitos banhos têm dia e hora certos para tomar, portanto, consulte um Pai ou Mãe-de- Santo se tiver dúvidas.
A oferenda não passa de um ato ao qual nos submetemos em depositar diversos Do lado espiritual, os nossos amparadores vêm receber a oferta, extraem o Não pense que os espíritos se alimentam desta ofertas, até porque estão em Entende-se então, que praticamente fazemos oferendas para nós mesmos. Parece No caso de médiuns activos que, de tempos em tempos, lhes é solicitado uma Que fique bem claro, que não quero mudar as práticas litúrgicas, mas tão Retomando o raciocínio, sabemos então, que a natureza física na Terra, Desta forma, não tem lógica, nossos irmãos se dirgirem a uma mata para fazer Quando se oferenda flores, leve em vasos e plante no local, será mais Ao invés de depositar a oferenda em cestos de vime, panos de cetim, pratos Saiba que cada fruta, fruto, raiz, legume, verdura, etc, têm ligações
Como as técnicas de extração energética da natureza estão adormecidas em
nosso mental? Nós, enquanto viventes no plano astral, nos alimentamos de
energia sutil e quando encarnamos esta técnica é adormecida em nosso
inconsciente e no Ocidente estas técnicas estão um pouco difundidas. Por
isso praticamos a oferenda.
elementos naturais, que na maioria das vezes não sabemos para que serve, e
elevarmos nossos pensamentos aos Mentores e Orixás. Fisicamente é assim que
se entende.
prâna dos elementos e revertem para nós mesmos, de acordo com a nossa
necessidade.
planos mais elevados, de onde extraem outros tipos de energia, de acordo com
as suas condições.
engraçado né? Mas é funcional e esta prática já ocorre há milhões de anos.
oferenda, isto ocorre para direcionar as energias a um irmão necessitado,
que este médium por ventura, esteja ajudando.
somente, fortalecê-las, pois, com a racionalização e conhecimeto sobre as
práticas litúrgicas, levamos todos ao fortalecimento da fé e o controle dos
exageros.
funciona como verdadeiros chakras planetários, que absorvem as forças do
Universo e irradiam no planeta sua essência, dando assim o equilíbrio ao
planeta e aos seres que aqui habitam.
uma oferta e “esquecerem” garrafas, panos, copos etc, etc,etc, na natureza.
Devem pensar, desta forma poluirão o chakra planetário, que com o tempo
adoecerá e isto vai refletir e nós. Também denigre a moral da Religião.
agradável para a natureza e para si mesmo, pois enquanto a flor viver, ela
vibrará energias em sua direção ou na direção que você ordenou a ela.
Levando flores amputadas você estará ofertando um elemento “defunto”, ou
seja, que já está em processo, acelerado de decomposição.
etc, utilize folhas de ervas do próprio ambiente que estiver.
Uma boa dica é utilizar folhas de fumo, bananeira, chapéu-de-couro,
negamina, eucalipto, ou qualquer que estiver no ambiente.
diretas com os chakras.
A chamada doença espiritual é aquela que se diz ter origem no espirito de um indivíduo. Sob a ótica espírita, as doenças têm origem e solução no próprio indivíduo. Da mesma forma que muitos acreditam que a felicidade é o fruto da abnegação de um indivíduo, um espírita considera a doença como o início da cura. Para o neurocientista Núbor Facure, "toda doença, de qualquer natureza, tem sempre uma motivação espiritual". No entanto, é importante ter em mente que esta motivação pode agir de diversas formas. Segundo a literatura espírita, pode-se ter como motivação espiritual o aprendizado que um espírito, ou grupo de espíritos, precisa ter e que só se consegue através de enfermidades que agem sobre o corpo. Ou ainda, as enfermidades servirem como "freios" para vícios que o espírito costuma reincidir ao longo de diversas reencarnações. Facure costuma classificar as doenças espirituais da seguinte forma:Motivações
Classificações
Fonte: Wikipédia
O desafio das doenças espirituais Medicina e Espiritualidade A medicina humana não admite a existência do Espírito, não reconhecendo, conseqüentemente, as doenças espirituais. No passado, porém, durante séculos, o Espírito era considerado causa de doença, principalmente na loucura onde parecia evidente seu parentesco com o mal. Quando a Medicina começou a descobrir a fisiologia mecanicista dos fenômenos biológicos, excluiu dos meios acadêmicos a participação da alma, inclusive na criação dos pensamentos, que passaram a ser vistos como "secreção" do cérebro, e as doenças mentais, como distúrbios da química dos neurônios. O médico espírita que pretender retomar, nos dias de hoje, a discussão sobre as doenças espirituais precisa expurgar, em primeiro lugar, a "demonização" das doenças, um ranço medieval que ainda contamina igrejas e repugna o pensamento médico atual. A medicina moderna aprendeu a ajuizar os sintomas e os desvios anatômicos, usando sinais clínicos para fazer as classificações das doenças que conseguiu identificar. Para as doenças espirituais, porém, fica faltando conhecer "o lado de lá" de cada paciente para podermos dar um diagnóstico correto para cada necessitado. Já no século XVII, Paracelso atribuía causas exteriores ou perturbações internas aos doentes mentais, destacando os lunáticos (pela interferência das fases e movimentos da Lua), os insanos (pela hereditariedade), os vesanos (pelo abuso de bebida ou mau uso de alimentos) e os melancólicos (por um vício de natureza interna). Para as doenças espirituais também percebemos causas externas e internas. Por enquanto, nossa visão parcial nos permite apenas uma proposta onde constem as possíveis causas da doença espiritual, sem o rigor que uma avaliação individual completa exigiria, adotando-se para tanto a seguinte classificação: doenças espirituais auto-induzidas (por desequilíbrio vibratório e auto-obsessão), doenças espirituais compartilhadas (por vampirismo e obsessão), mediunismo e doenças cármicas. As Doenças Espirituais auto-induzidas Por desequilíbrio vibratório O perispírito é um corpo intermediário que permite ao espírito encarnado exercer suas ações sobre o corpo físico. Sua ligação é feita célula a célula, atingindo a mais profunda intimidade dos átomos que constitui a matéria orgânica do corpo físico. Esta ligação se processa pelas vibrações de cada um dos dois corpos - físico e espiritual - cujo "ajuste" exige uma determinada sintonia vibratória. Como o perispírito não é prisioneiro das dimensões físicas do corpo de carne, podendo manifestar suas ações além dos limites do corpo físico pela projeção dos seus fluidos, a sintonia e a irradiação do perispírito são dependentes unicamente das projeções mentais que o espírito elabora, do fluxo de idéias que construímos. De maneira geral, o ser humano ainda perde muito dos seus dias comprometido com a crítica aos semelhantes, o ódio, a maledicência, as exigências descabidas, a ociosidade, a cólera e o azedume entre tantas outras reclamações levianas contra a vida e contra todos. Como o vigiai e oraiainda está distante da nossa rotina, desajustamos a sintonia entre o corpo físico e o perispírito, causando um "desequilíbrio vibratório". Essa desarmonia desencadeia sensações de mal-estar, como a estafa desproporcional e a fadiga sistemática, a enxaqueca, a digestão que nunca se acomoda, o mau humor constante e inúmeras outras manifestações tidas como "doenças psicossomáticas". Ainda nos dedicamos pouco a uma reflexão sobre os prejuízos de nossas mesquinhas atitudes, principalmente em relação a um comportamento mental adequado. Por auto-obsessão O pensamento é energia que constrói imagens que se consolidam em torno de nós. Impressas no perispírito elas formam um campo de representações de nossas idéias. À custa dos elementos absorvidos do fluido cósmico universal, as idéias tomam formas, sustentadas pela intensidade com que pensamos nelas. A matéria mental constrói em torno de nós uma atmosfera psíquica (psicosfera) onde estão representados os nossos desejos. Neste cenário, estarão todos os personagens que nos aprisionam o pensamento pelo amor ou pelo ódio, pela indiferença ou pela proteção, etc. Medos, angústias, mágoas não resolvidas, idéias fixas, desejo de vingança, opiniões cristalizadas, objetos de sedução, poder ou títulos cobiçados, tudo se estrutura em "idéias-formas" na psicosfera que alimentamos, tornando-nos prisioneiros dos nossos próprios fantasmas. A matéria mental produz a "imagem" ilusória que nos escraviza. Por capricho nosso, somos, assim, "obsedados" pelos nossos próprios desejos. As doenças espirituais compartilhadas Por vampirismo O mundo espiritual é povoado por uma população numerosíssima de Espíritos, quatro a cinco vezes maior que os seis bilhões de almas encarnadas em nosso planeta. Como a maior parte desta população de Espíritos deve estar habitando as proximidades dos ambientes terrestres, onde flui toda a vida humana, não é de se estranhar que esses Espíritos estejam compartilhando das nossas condutas. Podemos atraí-los como guias e protetores, que constantemente nos inspiram, mas também a eles nos aprisionar pelos vícios - o álcool, o cigarro, as drogas ilícitas, os desregramentos alimentares e os abusos sexuais. Pare todas essas situações, as portas da invigilância estão escancaradas, permitindo o acesso de entidades desencarnadas afins. Nesses desvios da conduta humana, a mente do responsável agrega em torno de si elementos fluídicos com extrema capacidade corrosiva de seu organismo físico, construindo para si mesmo os germens que passam a lhe obstruir o funcionamento das células hepáticas, renais e pulmonares, cronificando lesões que a medicina considera incuráveis. As entidades espirituais viciadas compartilham dos prazeres do vício que o encarnado lhes favorece e ao seu tempo estimulam-no a nele permanecer. Nesta associação, há uma tremenda perda de enrgia por parte do encarnado. Daí a expressão vampirismo ser muito adequada para definir esta parceria. Por obsessão No decurso de cada encarnação, a misericórdia de Deus nos permite usufruir das oportunidades que melhor nos convém para estimular nosso progresso espiritual. Os reencontros ou desencontros são de certa maneira planejados ou atraídos por nós para os devidos resgates ou para facilitar o cumprimento das promessas que desenhamos no plano espiritual. É assim que, pais e filhos, reencontram-se como irmãos, como amigos, como parceiros de uma sociedade. Marido e mulher que se desrespeitaram, agora se reajustam como pai e filha, chefe e subalterno ou como parentes distantes, que a vida dificulta a aproximação. As dificuldades da vida de uma maneira ou de outra vão reeducando a todos. Os obstáculos que à primeira vista parecem castigo ou punição trazem no seu emaranhado de provas a possibilidade de recuperar danos físicos ou morais que produzimos no passado. No decorrer de nossas vidas, seremos sempre ganhadores ou perdedores na grande luta da sobrevivência humana. Nenhum de nós percorrerá essa jornada sem ter que tomar decisões, sem deixar de expressar seus desejos e sem fazer suas escolhas. É aí que muitas e muitas vezes contrariamos as decisões, os desejos e as escolhas daqueles que convivem próximo a nós. Nos rastros das mazelas humanas, nós todos, sem exceção, estamos endividados e altamente comprometidos com outras criaturas, também exigentes como nós, que como obsessores vão nos cobrar noutros comportamentos, exigindo-nos a quitação de dívidas que nos furtamos em outras épocas. Persistem como dominadores implacáveis, procurando nos dificultar a subida mais rápida para os mais elevados estágios da espiritualidade. Embora a ciência médica de hoje ainda não a traga em seus registros, a obsessão espiritual, na qual uma criatura exerce seu domínio sobre a outra, é, de longe, o maior dos males da patologia humana. Por mediunismo São os quadros de manifestações sintomáticas apresentadas por aqueles que, incipientemente, inauguram suas manifestações mediúnicas. Com muita freqüência, a mediunidade se manifesta de forma tranqüila e é tida como tão natural que, o médium, quase sempre ainda muito jovem, mal se dá conta de que o que vê, o que percebe e o que escuta de diferente. Outras vezes, os fenômenos são apresentados de forma abundante e o principiante é tomado de medos e inseguranças, principalmente, por não saber do que se trata. Em outras ocasiões, a mediunidade é atormentada por espíritos perturbadores e o médium se vê às voltas com uma série de quadros da psicopatologia humana, ocorrendo crises do tipo pânico, histeria ou outras manifestações que se expressam em dores, paralisias, anestesias, "inchaço" dos membros, insônia rebelde, sonolência incontrolável, etc. Uma grande maioria tem pequenos sintomas psicossomáticos e se sente influenciada ou acompanhada por entidades espirituais. São médiuns com aptidões ainda muito acanhadas, em fase de aprendizado e domínio de suas potencialidades, uma tenra semente que ainda precisa ser cultivada para se desabrochar. Por "doenças cármicas" (compromissos adquiridos) A "doença cármica" é antes de mais nada uma oportunidade de resgate e redenção espiritual. Sempre que pelas nossas intemperanças desconsideramos os cuidados com o nosso corpo e atingimos o equilíbrio físico ou psíquico do nosso próximo, estamos imprimindo estes desajustes nas células do nosso corpo espiritual. É assim que, na patologia humana, ficam registrados os quadros de "lúpus" que nos compromete as artérias, do "pênfigo" que nos queima a pele, das "malformações" de coração ou do cérebro, da "esclerose múltipla" que nos imobiliza no leito ou das demências que nos compromete a lucidez e nos afasta da sociedade. Precisamos compreender que estas e todas as outras manifestações de doença não devem ser vistas como castigos ou punições. O Espiritismo ensina que as dificuldades que enfrentamos são oportunidades de resgate, as quais, com freqüência, fomos nós mesmos quem as escolhemos para acelerar nosso progresso e nos alavancar da retaguarda, que às vezes nos mantém distantes daqueles que nos esperam adiante de nós. Mais do que a cura das doenças, a medicina tibetana, há milênios atrás, ensinava que médicos e pacientes devem buscar a oportunidade da iluminação. Os padecimentos pela dor e as limitações que as doenças nos trazem sempre possibilitam esclarecimento, se nos predispormos a buscá-lo. Mais importante do que aceitar o sofrimento numa resignação passiva e pouco produtiva é tentar superar qualquer limitação ou revolta, para promovermos o crescimento espiritual, através desta descoberta interior e individual. (Dr. Nubor Orlando Facure -Neurologista) - Artigo inserido no Jornal Espírita de julho de 2004 - www.feesp.com.br).