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Entrevista de Pai Pedro -...

Baianos na Umbanda

Sexta-feira, 2 de Janeiro de 2009

Entender a Umbanda

 

Leiam e Reflitam


O mundo tem como verdades que:

1. A LUZ é o oposto das TREVAS, que o Alto é o oposto do que está Embaixo, assim como o Bem é oposto do Mal;
2. Que religião é a manifestação da crença na existência de forças superiores divinas, consideradas como o Alto, a Luz, o Bem, por meio de doutrina e ritual próprios, que envolvem princípios éticos, prestando a essas forças superiores divinas o culto que lhe é devido;
3. Quem serve a LUZ é considerado pelas TREVAS como um inimigo;
4. Não é possível que alguma religião seja sustentada ao mesmo tempo pelo Alto e pelo Embaixo.
5. Não é coerente o indivíduo que pensa que em um sistema religioso possa se prestar culto ao ALTO e ao EMBAIXO, servindo a LUZ e as TREVAS ao mesmo tempo.

Sabemos que Umbanda é uma religião e como tal é sustentada pelo ALTO, pela LUZ para a prática do BEM. Logo, é mais do que certo que as suas linhas de trabalho são manifestadoras das Qualidades de Deus, trabalhando, única e exclusivamente, para o bem e para a evolução dos seres, não se portando em nenhum momento de modo a contradizer os seus princípios religiosos.
Portanto, não é coerente pensarmos que possa existir alguma linha de trabalho de Umbanda que não obedeça aos fundamentos da religião.

Sabemos, também, que Exu e Pombagira são os nomes de duas linhas de trabalho muito conhecidas da religião Umbanda e não sò pelos umbandistas. Como linhas de trabalho obedecem, sem qualquer tipo de exceção, a todos os princípios da religião e do que se entende por religião.

Portanto, servem à LUZ e jamais às TREVAS, praticando sempre o BEM e nunca o MAL.

 

ASSIM, SE ALGUÉM PENSA DE MANEIRA DIFERENTE, POUCO OU NADA ENTENDE DE UMBANDA.


Não se deve confundir, jamais, o meio que Exu e Pombagira actuam como sendo o meio ao qual servem. Eles actuam nas TREVAS, sempre sustentados pela LUZ e na busca dos caminhos de LUZ para aqueles que merecem ser resgatados das TREVAS. E TÃO SOMENTE ISSO. SE FOSSE DE OUTRA FORMA SERIA UM CONTRA-SENSO RELIGIOSO.

NÃO SE DEVE CONFUNDIR UM EXÚ OU UMA POMBAGIRA, VERDADEIROS TRABALHADORES DE UMBANDA, COM EGUNS FORA DA LEI, KIUMBAS, OBSSESSORES, SERES DO BAIXO ASTRAL - OS HABITANTES DAS FAIXAS SOMBRIAS, DAS TREVAS – E QUE MUITAS VEZES SE APRESENTAM COM O NOME DELES POR NOSSA PRÓPRIA CULPA , POIS TUDO QUE ESTÁ A
NOSSA ESQUERDA, TEMOS O PÉSSIMO HÁBITO DE CHAMAR DE EXÚ E POMBAGIRA.


Confundi-los com seres trevosos é admitir um contra-senso religioso: "TER O BEM E O MAL SENDO CULTUADOS AO MESMO TEMPO EM UMA RELIGIÃO".

APÓS ESSA ARGUMENTAÇÃO, FICAM DUAS QUESTÕES PARA REFLEXÃO:

VOCÊ, QUE SE DIZ MÉDIUM DE UMBANDA, E ACHA QUE TUDO ISSO NÃO ESTÁ CORRETO,
ENTÃO ESTÁ DELIBERADAMENTE ACEITANDO SER INCORPORADO POR UM SER PERTENCENTE ÀS TREVAS E SE DISPONDO A SERVIR O MAL? .

NÃO SERÁ POR INCOMPREENSÃO DOS NOSSOS FUNDAMENTOS RELIGIOSOS QUE TANTAS PESSOAS VENHAM AOS NOSSOS TEMPLOS PEDIR TUDO AQUILO QUE NÃO TEM CORAGEM DE FAZÊ-LO EM SEUS TEMPLOS?

CABE-NOS A NÓS COMO UMBANDISTAS ESCLARECERMOS OS PRINCÍPIOS QUE REGEM A NOSSA RELIGIÃO, E AFIRMAR A TODOS OS CANTOS QUE NÃO ACEITAMOS EM NOSSOS TEMPLOS,
DE MANEIRA NENHUMA, AQUELES QUE BUSCAM-NA PARA SITUAÇÕES LEVIANAS. 

publicado por Pai Pedro de Ogum às 10:03
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Terça-feira, 2 de Dezembro de 2008

Entrevista de Pai Pedro - Nº4

 

 

VEJA TODAS AS ENTREVISTAS DE PAI PEDRO DE OGUM NO Sapo Zen

publicado por Pai Pedro de Ogum às 12:22
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Sábado, 22 de Novembro de 2008

Baianos na Umbanda

 

BAIANOS

SALVE O GRANDE CRUZEIRO DA BAíA.. MEU PAI..!

 

Durante muitos anos a linha dos baianos foi renegada e os trabalhos feitos com ela eram vistos com restrições. Dizia-se que por não ser uma linha diretamente ligada às principais, era inexistente, formada por espíritos zombeteiros e mistificadores.

Aos poucos eles foram chegando e tomando conta do espaço que lhes foi dado pelo astral e que souberam aproveitar de forma exemplar.

Hoje se tornaram trabalhadores incansáveis e respeitados, tanto que é cada vez maior o número de baianos que está assumindo coroas em várias casas. A alegria que essa gira nos traz é contagiante. Os conselhos dados aos consulentes e médiuns demonstram uma firmeza de caráter e uma força digna de quem soube aproveitar as lições recebidas. Actualmente já temos o conhecimento de que fazem parte de uma sublinha e nessa designação podem vir utilizando qualquer faixa de trabalho energético, ou seja, podem receber vibrações de qualquer das sete principais.

Têm ainda um trânsito muito bom pelos caminhos de exu, podendo trabalhar na esquerda a qualquer momento em que se torne necessário.

Cientes dessa valiosa capacidade, nós dirigentes, sempre contamos com eles para um desmanche de demanda ou mesmo sérios trabalhos em que a magia negra esteja envolvida. Com eles conseguimos resultados surpreendentes.

Quando se fala na Baía, nossos pensamentos são imediatamente remetidos para uma terra de espiritualidade e magia. O povo baiano é sincrético e ecumênico ao extremo, nada mais natural que sejam escolhidos para essa homenagem de lei que é como se deve ver a questão. Vale ainda lembrar que nem todos os baianos que vêm à terra realmente o foram em suas vidas passadas, esses espiritos agruparam-se por afinidades fluídicas e dentre eles há múltiplas naturalidades.

 

O Baiano representa a força do fragilizado, o que sofreu e aprendeu na "escola da vida" e, portanto, pode ajudar as pessoas. O reconhecido caráter de bravura e irreverência do nordestino migrante parece ser responsável pelo fato de os baianos terem se tornado uma entidade de grande freqüência e importância nas giras paulistas e de todo o país, nos últimos anos. 

Os baianos da Umbanda são pouco presentes na literatura umbandista. Povo de fácil relacionamento, comumente aparece em giras de Caboclos e pretos velhos, sua fala é mais fácil de se entender que a fala dos caboclos.

Conhecem de tudo um pouco, inclusive a Quimbanda, por isso podem trabalhar tanto na direita desfazendo feitiços, quanto na esquerda.

Quando se referem aos Exus usam o termo "Meu Cumpadre", com quem tem grande afinidade e proximidade, costumam trazer recados do povo da rua, alguns costumam adentrar na Tronqueira para algum "trabalho". Enfrentam os invasores (kiumbas, obsessores) de frente, chamando para si toda a carga com falas do gênero "venha me enfrentar, vamos vê se tu pode comigo". Buscam sempre o encaminhamento e doutrinação, mas quando o Zombeteiro não aceita e insiste em perturbar algum médium ou consulente, então o Baiano se encarrega de "amarrá-lo" para que não mais perturbe ou até o dia que tenha se redimido e queira realmente ser ajudado. Costumam dizer que se estão alí "trabalhando" é porque não foram santos em seu tempo na terra, e também estão alí para passarem um pouco do que sabem e principalmente aprenderem com o povo da terra.

São amigos e gostam de conversar e contar causos, mas também sabem dar broncas quando vêem alguma coisa errada.

Nas giras eles se apresentam com forte traço regionalista, principalmente em seu modo de falar cantado, diferente, eles são “do tipo que não levam desaforo pra casa”, possuem uma capacidade de ouvir e aconselhar, conversando bastante, falando baixo e mansamente, são carinhosos e passam segurança ao consulente que tem fé. 

Os Baianos na Umbanda são “doutrinados”, se assim podemos dizer, apresentando um comportamento comedido, não xingam, nem provocam ninguém.

Os trabalhos com a corrente dos Baianos, trazem muita paz, passando perseverança, para vencermos as dificuldades de nossa jornada terrena.

A Entidade pode vir na linha de Baianos e não ser necessariamente da Bahia, da mesma forma que na linha das crianças nem todas as entidades são realmente crianças.

Os Baianos são das mais humanas entidades dentro do terreiro, por falar e sentir a maioria dos sentimentos dos seus consulentes. Talvez por sua forma fervorosa de se apresentar em seus trabalhados no terreiro, aparentem ser uma das entidades, mais fortes ou dotadas de grande energia (e na verdade são), mas na umbanda não existe o mais forte ou fraco são todos iguais, só a forma do trabalho é que muda.

Adoram trabalhar com outras entidades como Erês, Caboclos, Marinheiros, Exus, etc.

São grande admiradores da disciplina e organização dos trabalhos.

São consoladores por natureza e adoram dar a disciplina de forma brusca e direta diferente de qualquer entidade.  

publicado por Pai Pedro de Ogum às 14:16
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