Ser Umbandista é amar a Deus acima de todas as coisas!
Ser Umbandista é amar a natureza e respeitá-la, pois Deus esta lá!
Ser Umbandista é reconhecer que os Orixás são Potências de Deus, Divindades, que manifestam as qualidades do Criador de Tudo e de Todos!
Ser Umbandista é ser amante da sabedoria, da virtude, da justiça e da humanidade!
Ser Umbandista é ser amigo dos pobres, desgraçados que sofrem, que choram, que têm fome e chamam pelo direito de justiça!
Ser Umbandista é querer a harmonia das famílias, a concórdia dos povos, a paz do gênero humano!
Ser Umbandista é levar para o terreno prático aquele formosíssimo preceito de todos os lugares e todos os séculos, que diz com infinita ternura aos homens de todas as raças, desde o alto de uma cruz e com os braços abertos ao mundo: “Amai-vos uns aos outros, formai uma só família, sede irmãos!”
Ser Umbandista é pregar a tolerância; praticar a caridade sem distinção de raças, crenças ou opiniões, é lutar contra a hipocrisia e o fanatismo!
Ser Umbandista é viver para a realização da Paz Universal, tendo pelos encarnados o mesmo respeito que se dedica aos desencarnados!
Ser Umbandista é ter uma crença religiosa sem tabus ou preconceitos, fundamentada na ética e no bom senso, sem ferir os valores dos bons costumes!
Ser Umbandista é respeitar a máxima que diz “somos imagem e semelhança de Deus”, vendo Deus na presença do semelhante e em nós, através de nossas virtudes de Fé, Amor, Conhecimento, Justiça, Lei, Evolução e Geração!
Ser Umbandista é reconhecer que as religiões são as chaves de Deus para abrir os corações dos homens e que são muitos corações, diferentes uns dos outros, assim como as religiões, mas que é apenas um o Chaveiro Divino, que está em todas as religiões!
Ser Umbandista é dar de graça o que de graça recebemos!
SE VOCÊ NÃO REÚNE ESTAS CONDIÇÕES, AFASTE-SE DA UMBANDA!
Texto adaptado do original: “Cuidado! O Senhor Não Deve Ser Maçom”, publicado em “A Voz do Vale do Rio Grande”, Paulo de Faria, SP, em 04 de Janeiro de 1976 e de autor desconhecido.
Alterado por Alexandre Cumino.