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Quinta-feira, 29 de Abril de 2010

Pontos de Oxossi

 

 

publicado por Pai Pedro de Ogum às 16:59
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Nação Angola

A “nação” Angola, de origem Bantu, adotou o panteão dos orixás iorubás (embora os chame pelos nomes de seus esquecidos inkisis, divindades bantos, assim como incorporou muitas das práticas iniciáticas da nação queto. Sua linguagem ritual, também intraduzível, originou-se predominantemente das línguas quimbundo e quicongo.

Nesta “nação”, tem fundamental importância o culto dos caboclos, que são espíritos de índios, considerados pelos antigos africanos como sendo os verdadeiros ancestrais brasileiros, portanto os que são dignos de culto no novo território a que foram confinados pela escravidão.

O candomblé de caboclo é uma modalidade da nação angola, centrado no culto exclusivo dos antepassados indígenas.

Foram provavelmente o candomblé angola e o de caboclo que deram origem à umbanda.

Há outras nações menores de origem banto, como a congo e a cambinda, hoje quase inteiramente absorvidas pela nação angola.

O Deus supremo e Criador é Nzambi ou Nzambi Mpungu; abaixo dele estão os Jinkisi/Minkisi, divindades do Panteão Bantu. Essas divindades se assemelham a Olorun e Orishas da Mitologia Yoruba, e Olorum e Orixá do Candomblé Ketu.

 

Os principais Inkisis são:

 

Aluvaiá, Bombo Njila, Pambu Njila: intermediário entre os seres humanos e o outros inkices (cf. Exú (orixá)).

Nkosi: Senhor dos Caminhos, das estradas de terra

Mukumbe, Biolê, Buré: qualidades ou caminhos desse inkise

Ngunzu: engloba as energias dos caçadores de animais, pastores, criadores de gado e daqueles que vivem embrenhados nas profundezas das matas, dominando as partes onde o sol não penetra.

Kabila: o caçador pastor. O que cuida dos rebanhos da floresta.

Mutalambô, Lembaranguange: caçador, vive em florestas e montanhas; deus de comida abundante.

Gongobira: caçador jovem e pescador.

Mutakalambô: tem o domínio das partes mais profundas e densas das florestas, onde o Sol não alcança o solo por não penetrar pela copa das árvores.

Katende: Senhor das Jinsaba (folhas). Conhece os segredos das ervas medicinais.

Nzazi, Loango: São o próprio raio.

Kavungo, Kafungê, Kingongo: deus de saúde e morte.

Nsumbu – Senhor da terra, também chamado de Ntoto pelo povo de Kongo.

Hongolo ou Angorô: auxilia a comunicação entre os seres humanos e as divindades.

Kitembo: Rei de Angola. Senhor do tempo e estações.

Kaiangu: têm o domínio sobre o fogo.

Matamba, Bamburussenda, Nunvurucemavula: qualidades ou caminhos de Kaiangu

Kisimbi, Samba_Nkice: a grande mãe; deusa de lagos e rios.

Ndanda Lunda: Senhora da fertilidade, e da Lua, muito confundida com Hongolo e Kisimbi.

Kaitumbá, Mikaiá, Kokueto: deusa do oceano.

Nzumbarandá: a mais velha das Nkisi

Nwunji: Senhora da justiça. Representa a felicidade de juventude e toma conta dos filhos recolhidos.

Lembá Dilê, Lembarenganga, Jakatamba, Kassuté Lembá, Gangaiobanda: conectado à criação do mundo.

 

Ritual

 

Na Angola, os sacramentos são:

 

1 – Massangá: Ritual de batismo de água doce (menha), na cabeça (mutue), do iniciado (ndumbi), usando-se ainda o kezu (Obi).

2 – Nkudiá Mutuè: (Bori)- ritual de colocação de forças (Kalla ou Ngunzu(Angola)= Asé(Axé) = Muki(Congo)), através do sangue (menga) de pequenos animais.

3 – Nguecè Benguè Kamutué: ritual de raspagem, vulgarmente chamado de feitura de santo.

4 – Nguecè Kamuxi Muvu: Ritual de obrigação de 1 ano.

5 – Nguecè Katàtu Muvu: Ritual de obrigação de 3 anos (Nguece = obrigação), nessa obrigação, faz-se o ritual de mudança de grau de santo.

6 – Nguecè Katuno Muvu: Ritual de obrigação de 5 anos, preparação quase que identica a de um ano, só que acompanhada de muitas frutas.

7 – Nguecè Kassambá Muvu:ritual de obrigação de 7 anos, quando o iniciado receberá seu cargo, passado na vista do público, sendo elevado ao grau de Tata Nkisi (Zelador) ou Mametu Nkisi (Zeladora).

 

As obrigações, são de praxe para os rodantes, porque Kota (ekedi) e Kambondo (ogã), ja recebem seus cargos na feitura, portanto já nascem com suas ferramentas de trabalho, dão suas obrigações para aprimorar seus conhecimentos.

Em Angola, quem passa cargo são os enredos de Dandalunda. Isto é, não é preciso ser filho de Dandalunda, mas é ela quem autoriza aquela pessoa a receber o cargo.

Após 7 anos de obrigações, se renovarão a cada ano com rito de obi ou borí, conforme o caso, repetindo-se as obrigações maiores de 7 em 7 anos para renovar e conservar o indivíduo fortte, transformando-o em Kukala Ni Nguzu- Um ser forte.

Kunha Kele: Sacramento realizado 3 meses e 21 dias após a feitura ( tirada de kele), quando o santo soltará a Kuzuela = Ilá.

 

Ordem de barco (sequência das pessoas recolhidas juntas para iniciação) na Angola

1º – Kamoxi, 2º – kaiari, 3º – katatu, 4º – Kakuanam, 5º – kakatuno, 6º – Kassagulu, 7º – Kassambà.

publicado por Pai Pedro de Ogum às 14:31
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Terça-feira, 27 de Abril de 2010

Conhecendo seu Guia na Umbanda

medium

 

É muito comum no inicio das incorporações, quando a gente está ansioso, com medo , curioso e inseguro para saber quem são nossas entidades, como trabalharam, nomes, etc… Todos nós médiuns já passamos por isso…..Quando há as incorporações o médium fica mais que atento a qualquer palavra que saia de sua boca “se eu falando ou a entidades, o que vai acontecer agora, o que ele tá fazendo” ….. tudo isso faz parte do ínicio, pois ser consciente é perfeitamente normal e não é sinal de “falta de firmeza, ou imaturidade nas incorporações, ou fraqueza do médium.

E é nessa fase onde o médium atua muito junto com a entidade, por sua participação , ‘interatividade” que é peculiar nesse ínicio, ocorre maior incidência de uma interferência do médium , sobrepondo a da entidade.

Porém, com o passar do tempo, o médium vai ganhando confiança, vai aprendendo a ficar mais alheio das manifestações da entidades, pois para ele não terá mais mistérios e se reservará da total abstenção de qualquer tipo de interferência, inclusive de sua própria opinião do que a entidade deveria agir, falar ou conduzir numa consulta.

Muitas pessoas desistem no inicio, por não aceitar sua consciência e não conseguir trabalhar psicologicamente essa questão e achar que é ele ali e não a entidade. De não insistir e entender que as incorporações vão se firmando com o tempo. Pois nossa forma de trabalhar mediúnicamente é muitíssimo diferente de Candomblé e Espíritismo. E para a Umbanda a afinidade e sintônia nas incorporações é de fato, mais demorada. E nesse processo de ajustes, equalizações e estabelecer uma sintonia satisfatória , o médium deve entender que haverá sim erros, o seu sobrepor a propria entidade, o animismo, porque faz parte desses ajustes. Por isso o médium não deve ser pemitido ao estarem sob influência das entidades; beber, fumar e principalmente, dar consultas e atender o público, quando essa sintonia não se estabelecer de fato, avaliado pelo dirigente e guias chefes da casa.

Nao é que não podem ….. é normal as entidades não darem nomes de suas falanges no ínicio, pois o médium ainda não está preparado mediúnicamente falando … demora-se um tempo para estabelecer uma sincrônia entre a faixa vibratória da entidade com a do medium e somente quando houver harmonia, e com menos risco de animismos por parte do médium, é que elas trazem sua falange.

Antes de tudo cada guia que incorpora é único, cada um é um espírito em particular, com seu jeito de agir e pensar. O nome de que se utilizam é apenas um indicativo da forma que trabalham de sua linha e irradiação. Por isso podemos ter vários espíritos trabalhando com o mesmo nome, sem que sejam por isso um só espírito.
caboclo

É como ser um médico, engenheiro, etc… Todos possuem um conhecimento comum, além do conhecimento individual. E isso faz com que trabalhem de forma diferente, mas seguindo a mesma linha geral. A mesma coisa acontece com nossos guias, então é comum escutar:
- Como é o Caboclo X?
- Me conte a estória do Preto Velho Y
- Como é o ponto riscado do Exú Z?

Isso pode ocasionar vários promelhas no início do desenvolvimento, o médium lê uma descrição de que o Caboclo Y fuma. E ele fica com “isso” na cabeça, assim que chega no momento de trabalhar com o seu guia o Caboclo Y (também) ele pede um charuto, e aparti daí fica mais difícil de romper essa barreira anímica criada pelo médium.

Ou então o médium lê que o Exu Z quando incorpora ajoelha no chão, aí pensa, “nossa o que eu incorporo não ajoelha!!!” e começa a se sentir inseguro quanto a manifestação do seu guia, podendo com isso atrapalhar o seu desenvolvimento.

Pra resumir, a melhor forma de conhecer seu guia e através do tempo, do desenvolvimento e do trabalho com ele, assim pouco a pouco você vai se interando de como ele é, como gosta de trabalhar, etc.

 

Retirado do texto de A. Araújo

publicado por Pai Pedro de Ogum às 12:35
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Quarta-feira, 21 de Abril de 2010

A Verdade e a Umbanda

Templo Sagrado de Umbanda

A verdade tem muitas faces e pode ser encarada de varias formas, como a Umbanda.

É claro que a face do bem é a única que deve ser observada. Mas, dentro dela, inúmeras são as visões da verdade, como de diversas formas a Umbanda pode ser relatada.

As entidades, os rituais, o todo da Umbanda é olhado por inúmeros ângulos.Isso é importante, por que não se pretende neste trabalho ditar qualquer regra, forma de proceder ou atuar.

Estas cabem em última e primeira instância as entidades patronas da casa e ao pai de santo. O objetivo destes escritos não é esse.

Não se pretende aqui normatizar a Umbanda, limitando sua evolução natural e o posicionamento de cada casa e pai de santo.

Tanto é assim que este se submete a ordem do Terreiro Pai Maneco e do Pai de Santo Fernando Guimarães.

Portanto, não se busca padronizar qualquer que seja o comportamento, mesmo por que estaria se cometendo o mesmo erro de Kardec, que ao engessar, paralisou a engrenagem (como será posteriormente exposto este fato decorreu de momento e necessidade histórica).

Não se pretende ditar regras de ritual, posicionamentos de magia ou formas de atuação.

Não é esse o interesse deste trabalho e que bem explicado se torne este fato. Querer impor uma única verdade é castrar as outras e cortar pelo caule, a possibilidade de novos e bem vindos frutos.

O que se dita aqui são formatações básicas, trazendo a baila conceitos gerais, de suma importância a qualquer dos filhos que seguem ou que desejam conhecer a Umbanda.

Por que, a Umbanda, como verdade, possui várias faces.

Todas límpidas, honestas e bondosas, mas ainda, várias faces.

A cada olhar desse ou daquele filho, a Umbanda novamente se revela, dentro de sua verdade do bem, apresentando mais uma face. Por isso, fundamental a coordenação dos trabalhos pela entidade mestre e pelo pai de santo.

Em cada terreiro esta coordenação é uma das faces da verdade umbandista desde que voltada sempre ao bem e dentro de padrões e premissas fundamentais.

Assim, a verdade da entidade chefe e do pai de santo naquela casa deve prevalecer, sobre a face da verdade dos filhos.

Dentro da bondade, da beleza e das premissas básicas da Umbanda devem as entidades e os pais de santo, reinarem. Cabe aos filhos, ou se submeterem àquela verdade, ou então simplesmente abandona-la procurando outra casa para atuar.

Perguntam os filhos sobre as casas que praticam o mal, a magia negra, auto denominando-se Terreiros de Umbanda.

Ora, estas não são terreiros umbandistas.

Podem enganar a um tempo, leigos, carentes, crentes, mas nunca irão ditar verdades, pois não têm elas uma de suas faces. A face que apresentam é a da mentira.

E, como diz o santo dito popular, toda mentira tem pernas curtas.

Então, em uma hora ou outra a verdade se fará presente aos filhos que foram enganados. Porque ninguém é para sempre iludido

Se a procura é pelo bem o mal não poderá por muito tempo, fazer morada.

Se a casa que freqüenta o filho estiver prestando trabalhos com paga, forças negativas ou com entidades poucos sábias, por certo uma casa de Umbanda não será.

Por isso, fundamental que o terreiro mostre uma das faces da verdade e não as sombras escuras da mentira.

Questionamento comum é também se deve o filho acatar as posições e as verdades tomadas pelas entidades chefes e pais de santo.

A resposta é sim, sempre.

A partir do momento em que se trabalha em uma casa, ou se aceita o posicionamento das entidades e encarnados chefes ou então se vai para outra.

Complôs, grupos dissonantes, filhos insatisfeitos devem uma nova casa procurar,  para que encontrem em outro terreiro, uma face da verdade mais similar com a que enxergam.

Isso não quer dizer em momento algum, que os filhos se sintam incentivados a trocarem de terreiros inúmeras e repetidas vezes, como se possível fosse aplacar uma forte insatisfação interna.

Se não conhece o filho a face da verdade, nem sua existência, como querer discordar?

Não existe tal possibilidade. Isso leva muitos filhos ficarem de casa em casa, tentando se adaptar, achando que assim estão progredindo, quando pretendem na verdade, que as casas de fé se adaptem a eles.

Portanto, muitas das vezes, importante aceitar e escutar a face da verdade apresentada pelas entidades patronas.

Quase sempre, se a casa esta pregando o bem e trabalhando sobre a proteção de Oxalá, o pai de santo e a entidade chefe, tem muito mais claramente a visão da verdade, que antes de ser criticada, deve ser aceita.

Não se esta pedindo aqui aos filhos que fechem qualquer canal com a razão, muito pelo contrário.

O que se esta alertando é que, utilizando esta mesma razão, dêem ouvidos e obedeçam as entidades que são muito mais conhecedoras da verdade do que eles próprios.

Oxalá é sábio, escreve certo por linhas tortas, é pai e não padrasto, como melhor for.

Essa é a fundamental verdade.

Se uma casa está sendo levada e instruída por determinado pai de santo e entidade chefe, então é por que tiveram, ambos, permissão de Oxalá para estarem naquela posição, e, se por alguma razão não observarem os ditames de Oxalá, rapidamente perderão essa posição.

Irão deixar de serem pais de santo, terão suas casas destruídas e não conseguirão reunir sob sua guarda nem filhos nem faces da verdade.

E isso não significa que pais de santo não tenham defeito.

Os tem, e na maioria das vezes, muitos.

Não são perfeitos, não são semideuses, não são entidades, mesmo por que encarnados.

Mas possuem, em sua gama de defeitos a sabedoria e a dignidade de formatar uma das faces da Umbanda e da verdade, a sua verdade.

Portanto, apesar dos defeitos, levam consigo (os verdadeiros pais de santo) a sabedoria necessária para unificar os filhos sob um mesmo teto.

Olhe uma vela, defina sua luz e perceba que apesar de iluminar, de seu fogo queimar, de transmitir calor, a definição será mil em mil.

Nunca é tarde pra lembrar: a verdade, como a Umbanda, tem muitas faces.

Mas, todas, sempre, luminosas.

 

Fonte: Terreiro do Pai Maneco - A minha maior gratidão a Pai Fernando do Templo do Pai Maneco, por estas palavras.

publicado por Pai Pedro de Ogum às 14:55
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Segunda-feira, 12 de Abril de 2010

Palestra sobre Orixás em Oeiras

 

No passado dia 10 de Abril, na Livraria-Galeria Municipal Verney . Oeiras, foi realizada uma Palestra sobre Orixás e "Filhas de Santo".
Esta Palestra foi conduzida pela Antropóloga Clara Saraiva, Investigadora do Instituto Cientifico Tropical.Docente convidada no Departamento de atropologia da Faculdade de Ciências Socias e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e foi também Professora convidada da Brown University(EUA) e colaboradora do Watson Instititute for the Social Sciences.
Nesta Palestra estiveram como convidados Pai Arnaldo de Candomblé da Jurema, Pai Celso, e Pai Pedro de Ogum, e o Professor Ismael Prodeus em que foram debatidos vários temas de interesse para o publico que estava presente.
No final da Palestra os Ogãs do Templo Sagrado de Umbanda, fizeram uma pequena demonstração dos Pontos (Cantos) mais utilizados na Umbanda, além de terem acompanhado o Pai Arnaldo nos pontos do Candomblé da Jurema.

Eu pessoalmente queria publicamente agradecer á Antropóloga Clara Saraiva pelo trabalho desenvolvido em prol do bom nome da Umbanda, como uma Religião Verdadeira, Honesta, e principalmente como um Caminho Religioso e Espiritual que tanto se torna necessário para as carências espirituais que hoje em dia nos questionam.

 


 

publicado por Pai Pedro de Ogum às 17:26
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