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Sábado, 20 de Fevereiro de 2010

Gira de Ciganos

 

O Templo Sagrado de Umbanda, além dos habituais rituais de "Caboclos", "Pretos-Velhos", e outras entidades do ritual de Umbanda, abertos ao publico e realizados todas as 5ªs feiras pelas 20h, realiza agora uma "Gira de Ciganos" no Sábado dia 27 de Fevereiro pelas 15h, estando também previstos outros a anunciar em data futura.

Este ritual, também aberto ao publico em geral, é um ritual onde entidades espirituais ciganas incorporam nos médiuns, e sempre com a sua alegria, paz e sabedoria, atendem com carinho quem os consulta.

 

Informações: telf. 21 210 54 67 ou 91 89 89 500

 

O Povo Cigano na Umbanda

 

Uma característica marcante do povo cigano é a liberdade, em relação às nacionalidades, aos padrões sociais e aos preconceitos que escravizam.

Os ciganos são poeticamente denominados “Filhos do Vento”, por sua liberdade, fluida mobilidade e errância, sempre ao sabor do vento, percorrendo os quatro cantos do mundo em sua mágica trajetória. Profundos conhecedores dos caminhos, em sua saga milenar vêm recolhendo conhecimentos iniciáticos de todas as culturas e tradições.

Outra característica marcante é o seu conhecimento magístico e curandeiro, principalmente nos campos da saúde e do amor.

É lendária a vidência de seus magos e sacerdotisas, que utilizam o elemento espelho, para refletir o Tempo, a memória ancestral, os conhecimentos, a arte da cura e dom da vidência. Por meio das cartas ou outros suportes materiais como bolas de cristal, estrelas do mar e simples copos de água, o futuro, o presente e o passado desdobram-se no vórtex temporal de suas visões.

Na Umbanda, a presença de ciganos tem sido cada vez mais constante, e em muitos terreiros, eles próprios já pedem para que seus médiuns trabalhem com a roupa branca, e ou outras cores claras, evitando sempre o preto que representa para eles a tristeza, e tenham apenas os seus elementos magísticos, como lenços, baralhos, espelhos, adagas, anéis, colares e outros.

Nos dias de suas festas, podem ser utilizados os violinos, a cítara, a viola, os pandeiros e outros instrumentos característicos.

Na Linha dos Ciganos encontramos espíritos que tiveram encarnações como ciganos e também espíritos que foram atraídos para essa linha por afinidade com a magia cigana.

Por isso, os ciganos na Umbanda não têm obrigatoriamente que falar espanhol ou romanês, ler cartas ou fazer advinhações. Há os espíritos ciganos que fazem isso porque já o faziam quando encarnados e outros não. Além disso, tiveram suas encarnações em variados paises, como os do Oriente, Europeus, Hispânicos, etc.

O “povo cigano" tem suas cerimônias próprias e tem seus rituais coletivos adaptados à Umbanda e suas sessões são muito apreciadas e muito concorridas, pois seus trabalhos estão voltados para as necessidades mais terrenas dos consulentes. É uma linha espiritual em franca expansão e temos até linhas de esquerda “ciganas”, tais como a do Senhor Exu Cigano e da Senhora Pomba-Gira Cigana, muito procurados pelos consulentes quando se manifestam nas sessões de trabalhos espirituais.” (Saraceni, Rubens – Umbanda Sagrada – Madras Ed.)

É uma linha espiritual especial, cujas entidades trabalham na irradiação dos diversos orixás, mas louvam sua padroeira, Santa Sara Kali-yê. Seus trabalhos também podem ser sustentados por Pai Ogum, ordenador dos caminhos – e por Pai Xangô (que rege a linha do Oriente) – o fogo, pois os ciganos sempre estão ao redor de suas fogueiras.

Na Umbanda, actuam como guias espirituais, de maneira extremamente respeitosa e sempre procuram mostrar o caráter fraterno do povo cigano, seu respeito com o alimento e a capacidade de repartir o pão.

Aceitam o ritual umbandista, como meio evolucionista, e retribuem com suas ricas orientações e com a alegria de seus cantos e de suas danças.

sinto-me:
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publicado por Pai Pedro de Ogum às 15:58
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Sexta-feira, 19 de Fevereiro de 2010

Hoje é tempo de ser feliz.

 

A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso, que a idéia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver.

Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existencia as mais diversas formas de sementes.

Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós,será plantação que poderá ser vista de longe...

Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso, quando nos diz que "debaixo do céu há um tempo para cada coisa!"

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.

Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos!

Infelicidade, talvez seja o contrário.

O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes... Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje, Sementes de hoje, frutos de amanhã!

Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não lhe amam. Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.

Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...

Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.

Cuidado com os amores passageiros... eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam...

Cuidado com os invasores do seu corpo... eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem...

Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar... eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena...

Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... elas costumam estragar o nosso referencial da verdade...

Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos... elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.

Não tenha medo de se olhar no espelho. É nessa cara safada que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo.

Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.

Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.

Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...

A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta "que os sonhos não envelhecem..."

Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.

Deus resolveu reformar o mundo, e escolheu o seu coração para iniciar a reforma.

Isso prova que Ele ainda acredita em você. E se Ele ainda acredita, quem sou eu pra duvidar... (?)

Autor: Padre Fábio de Melo

publicado por Pai Pedro de Ogum às 11:10
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Sexta-feira, 12 de Fevereiro de 2010

Carnaval não é só Samba.....!

 

Mas vejamos o que é a palavra samba:
Existem várias versões acerca do nascimento do termo "samba". Uma delas afirma ser originário do termo "Zambra" ou "Zamba", oriundo da língua árabe, tendo nascido mais precisamente quando da invasão dos mouros à Península Ibérica no século VIII. Uma outra diz que é originário de um das muitas línguas africanas, possivelmente do quimbundo, onde "sam" significa "dar", e "ba" "receber" ou "coisa que cai".
No Brasil, acredita-se que o termo "samba" foi uma corruptela de "semba" (umbigada), palavra de origem africana - possivelmente oriunda de Angola ou Congo, de onde vieram a maior parte dos escravos para o Brasil.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Samba#Origens_do_termo_samba
E agora vou mostrar outro tipo de cultura musical brasileira, que nos fala do “Maracatu” .
Maracatu é uma manifestação cultural da música folclórica pernambucana afro-brasileira. É formada por uma percussão que acompanha um cortejo real. Como a maioria das manifestações populares do Brasil, é uma mistura das culturas indígena, africana e européia. Surgiu em meados do século XVIII. Foi criado para formar uma critíca as cortes portuguesas.
O Maracatu se distingue das outras danças dramáticas e das danças negras em geral pela sua coreografia. Há uma presença forte de uma origem mística na maneira com que se dança o Maracatu, que lembra as danças do Candomblé. Balizas e Caboclos dançam todo o cortejo. Baianas e Damas do Paço têm coreografias especiais. Todos os outros se movimentam mais discretamente. Caboclos e Guias fazem muitas acrobacias, que parecem com os passos dos frevos de carnavalescos. Mário de Andrade descreve a dança das yabás(baianas): “Embebedadas pela percussão, dançam lentas, molengas, bamboleando levemente os quartos, num passinho curto, quase inexistente, sem nenhuma figuração dos pés. Os braços, as mãos é que se movem mais, ao contorcer preguiçoso do torso. Vão se erguendo, se abrem, sem nunca se estirarem completamente no ombro, no cotovelo, no pulso, aproveitando as articulações com delícia, para ondularem sempre. Às vezes, o torso parece perder o equilíbrio e lerdamente vai se inclinando para uma banda, e o braço desse lado se abaixa sempre também, acrescentando com equilíbrio o seu valor de peso, ao passo que o outro se ergue e peneira no ar numa circulação contínua e vagarenta...”
Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Maracatu
sinto-me:
música: Maracatu
publicado por Pai Pedro de Ogum às 10:56
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Quinta-feira, 4 de Fevereiro de 2010

Quem mexeu no meu queijo..

 Este é o video de que falo no Post : "Dizer Adeus é dar as boas vindas ao recomeço"....Vale a pena visualizar..

 

 

sinto-me:
publicado por Pai Pedro de Ogum às 17:07
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Dizer adeus é dar boas vindas ao recomeço...!

 

É mais ou menos assim, quando se fala em renovação, (e a nossa cultura tem até um ritual de renovação todo dia 1 de janeiro), bem, quando se fala em renovação está intrínseco fazermos uma releitura das situações em nossa vida que nos provocaram marcas, dores, ou conflitos diversos.
Todos nós temos uma missão na vida e este é o nosso foco existencial, mas é preciso nos sensibilizarmos para captarmos qual a nossa missão na vida. Podemos, por exemplo, confundirmos nossa verdadeira missão com distrações aqui e ali no caminho da nossa vida, coisas que aparentemente nos dão a sensação de realização mas que, na verdade, nos deixam estacionados em nossa zona de conforto. Nestes casos, um dia, mais cedo ou mais tarde, nossa zona de conforto pode se acabar (como no vídeo Quem mexeu no meu Queijo - em que os duendes se acomodaram com sua montanha de queijo e nem perceberam quando ela acabou, aí eles ficaram desamparados de uma hora para a outra...).
Uma boa meta de vida pode ser, por exemplo,em cada momento fazermos o nosso melhor, o mais positivo que pudermos. Fazermos o nosso melhor para nós mesmos em consonância com o universo.
As dores e derrotas do passado nos servem para acumularmos conhecimento sobre como agirmos cada vez mais em confluência com nossa proposta de vida.
Por exemplo, quando uma criança pequena coloca o dedo na tomada, ela pode ver faíscas e se assustar, e então aprenderá que não se deve tocar na tomada.
Quando a gente se precipita nas relações humanas, e isso nos gera decepções, por exemplo, podemos aprender que precipitar-se daquela forma é um grande risco e que os ganhos não cobrem os custos daquele tipo de relação.
Desta forma vamos ficando mais equilibrados internamente e também com relação aos que estão a nossa volta.
Uma dose de coragem é preciso para irmos em direção ao novo, para deixarmos as nossas zonas de conforto, os nossos ganhos secundários, e irmos em direção ao novo de modo consciente, com discernimento, com equilíbrio e maturidade.
Nós construímos a nossa vida a cada instante, a cada escolha que fazemos, inclusive, em termos de que sentimentos vamos ter em relação às situações de nossa vida.
Mudar é evoluir, aprimorar é mudar, melhorar, crescer, e nós, seres humanos, não somos rígidos, somos maleáveis, flexíveis, capazes de aprendizado.
Julgar é inútil por que o erro faz parte da vida. O que podemos é aprender com os erros, nos tornarmos mais cuidadosos, mais maduros e responsáveis.
Aquele que responde a uma situação de forma madura é responsável. Podemos lançar um olhar mais objetivo para as situações da vida, menos dramático, e desta forma conquistamos maior discernimento e entendimento.
Todos nós temos pontos fortes e pontos fracos, identificarmo-nos com nossos pontos fortes nos potencializa a acreditar em nosso próprio potencial para transformarmos nossos pontos fracos. Isto é renovar-se.
sinto-me:
publicado por Pai Pedro de Ogum às 16:07
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