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Sábado, 26 de Dezembro de 2009

O Médium na Umbanda

 

O medium de umbanda é o ponto chave do ritual de Umbanda no plano material, por isso, o medium iniciante deve merecer dos filhos-de fé mais antigos toda atenção, carinho, paciencia e respeito quando entram no espaço interno dos Terreiros, pois é mais um filho da umbanda que é dado a sua luz.
Do lado espiritual, todo apoio lhe é dado, pois os espiritos guias sabem que este é o periodo em que mais fragil se sente um ser que traz a mediunidade. para o medium iniciante este é o periodo de transiçao em que todos os seus valores religiosos anteriores pouco valem, pois outros valores lhes estão sendo apresentados.
É portanto, um periodo extremamente delicado.
Alguns milhões de pessoas, com um potencial mediunico magnifico, ja foram perdidos para outras religioes, porque os dirigentes dos Terreiros de Umbanda não deram a devida atençao ao factor medium do ritual da Umbanda, assim como não não deram atenção para o facto de que aqueles filhos, que lhes são enviados pelo plano espiritual, no lado material dependem fundamentalmente deles. É chegado o momento de todos os dirigentes espirituais imprimirim aos seus trabalhos mais uma vertente da Umbanda: a doutrinação das pessoas que afluem aos Terreiros nos dias de trabalho, pois muitas ainda não possuem a menor noção do que seja a religião: A Umbanda.
Muitos umbandistas, movidos de nobres e dignificantes intenções, buscam em linguas estrangeiras a explicação do termo Umbanda. Alguns, chegam a mergulhar no passado ancestral em busca do real siginificado desta palavra.
Não tenho nada a opôr, mas o melhor que fariam e o mais louvável aos olhos dos Orixas seriam seus esforços, para poderem explicar a doutrina da Umbanda.
Médium significa: o sacerdócio em si mesmo e ele irá saber lidar tanto com os espiritos quanto com a natureza humana.
O Médium é o portador das qualidades, atributos e as atribuições que lhe são conferidos pelos senhores da natureza: os Orixas.
O Médium é o veiculo de comunicação entre os espiritos e os encarnados, e só um Médium está apto a incorporar tantos os do Alto quanto os do Embaixo, assim como os do Meio, pois ele é, em si mesmo um templo.
Médium é sinónimo de poder activo, de curador, de conselheiro, de intermediador, de filho-de-fé, de sacerdote.
Médium é religiosidade do religioso, é o sacerdote actuante, que traz em si todos os recursos dos templos de tijolos, de pedras.
Médium é o mais belo dos templos, onde Deus mais aprecia estar, no intimo de ser humano.
Umbanda provem de " m´ banda, o sacerdote o curador.
Médium de Umbanda é o sacerdocio na mais completa acepção da palavra, pois coloca o medium na posição de doador das qualidades de seus Orixas, que impossibilitados de falarem diretamente ao povo, falam a partir de seus templos humanos os seus filhos-de-fé.
Por osso, os pais e mães espirituais devem olhar para todos os que lhes chegam não como seres perturbados, mas como mediuns que necessitam de auxilio para ordenarem as manisfestações dos espiritos que fazem parte de suas linhas de forças espirituais.
Mostrem-lhes que, se Orixa é um "santo", ele é mais que isso, Orixa é a natureza divina manifestando-se de forma humana, para os espiritos humanos. Esclareçam aos filhos recem chegados, que se sentem incomodados, que nada disto é prejudicial  pois o que eles estão a conhecer é um santuario aprisionado em seus intimos que esta tentando explodir por meio de sua mediunidade magnifica. Conversem demoradamente com eles e procurem mostrar-lhes que a Umbanda não é a panaceia para todos os males do corpo e da vida mundana, mas sim o aflorar de espiritualização sufocada por milenios de ignorancia e descaso com as coisas do espirito.
Expliquem-lhes que devem preservar a sua coroa (cabeça), pois e nela que a luz dos Orixas lhes chega e os liberta dos vicios da carne e do materialismo brutal. E que, como templos vivos devem manter limpo seu intimo, pois nesse intímo há uma centelha divina animada pelo fogo divino que a tudo purificara sempre que entregar sua coroa a seu Orixa.
Ensinem aos mediuns que eles trazem em si mesmo um templo já santificado, que nele se assentam os Orixas Sagrados e que intermedio desse templo muitas vozes podem falar e serem ouvidas, porque Umbanda provem de Umbanda, sacerdote.
E o medium é um sacerdote, um embanda, um Umbanda.
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publicado por Pai Pedro de Ogum às 12:07
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Domingo, 13 de Dezembro de 2009

Hierarquia num Terreiro

 

A Umbanda apresenta facetas interessantes e que fogem ao tradicionalismo das religiões. Embora não exista nenhuma regra escrita que lhe dê o poder, o pai-de-santo (leia-se sempre: pai-de-santo ou mãe-de-santo) é quem dirige um terreiro de Umbanda e sua palavra tem a força da decisão. O fato peculiar é que ele não é nomeado e muito menos eleito: ele tem seguidores que acreditam e aceitam o que ele prega. Queiram ou não, ele é o chefe da comunidade que se abriga sob seu teto e o seu Orixá será sempre o chefe espiritual do terreiro. O Orixá cósmico do dirigente marca a linha de trabalho do terreiro e a entidade dessa linha que incorpora nele sempre será o chefe espiritual do terreiro que ditará todas as normas e regras para o seu funcionamento. 


Vale dizer que igualmente inquestionáveis são as decisões do pai-de-santo, por se entender que eles interpretam a vontade dos espíritos responsáveis pelo terreiro. O cuidado com um templo umbandista é muito complexo por haver a necessidade de uma permanente assistência aos pontos de segurança firmados pelo seu responsável e a própria dinâmica da gira que está sempre em permanente ebulição e por isso fica sob austera vigilância. Para isso existe toda uma hierarquia dentro de um terreiro, começando pelo pai-pequeno (leia-se sempre: pai-pequeno ou mãe-pequena), que é o substituto do pai-de-santo, além de ter a obrigação de fazer com que os trabalhos sejam rigorosamente dentro da linha pré-esta bel ecida pelos dirigentes principais. 

Depois deles surgem os capitães-de-terreiro, que são os que auxiliam os trabalhos e cuidam das coisas do terreiro, mas jamais podem substituir as tarefas dos dirigentes maiores, a não ser que lhe seja especificamente autorizado para tal. Finalmente os ogans, que são os que cuidam da parte musical do terreiro, principalmente dos atabaques. Entre essa hierarquia não pode haver discordância de filosofia. A fidelidade entre eles tem que ser absolutamente homogênea. Temos que entender ser impossível a unanimidade no conceito e no entendimento da religião, e ela pode ser discutida e modificada, principalmente na Umbanda que ainda não está bem definida em suas regras, mas sempre em nível interno da hierarquia. 

Discordâncias e não aceitação do mando levam os membros a uma ruptura da hierarquia capaz de fazer o papel do palanque de uma cerca. Mandar e ser mandado não podem ser confundidos com prepotência e submissão. Aprendi com uma entidade que quem não sabe obedecer jamais vai poder mandar. O soldado faz continência ao sargento, o sargento ao tenente, o tenente ao capitão, o capitão ao major, o major ao coronel, o coronel ao general e o general à Bandeira Nacional.
Já me perguntaram se eu gosto de ser pai-de-santo. Refleti bem antes de responder afirmativamente. Se sou um é porque gosto. Na verdade não sei porquê. 

Na minha reflexão descobri que antes eu tinha compromisso só com as entidades que eu trabalho, hoje tenho com todas que trabalham no terreiro. E as pessoas às vezes não entendem que eu sou igual a qualquer um, com todas as emoções, acertos e erros de um médium, e o que me difere é que sou talvez mais experiente e obrigado a cumprir o compromisso que assumi perante os espíritos que me cuidam. E todo pai-de-santo, entre o dever de cumprir as suas obrigações e magoar um membro de sua corrente, fica sem opção: o compromisso com a espiritualidade tem que prevalecer. Tenho acertado comigo mesmo: quando eu sentir que estiver, por um motivo qualquer, atrapalhando o terreiro, entregarei minha guia ao meu sucessor.

1) A Umbanda não tem um órgão centralizador · felizmente, e por isso não existem regras para a abertura de um Terreiro. Alguém se torna pai-de-santo quando recebe suas obrigações de outro pai-de-santo. Com sua personalidade, modo de ser, idéias sobre a religião e filosofias, é seguido por outros que acreditam no que diz e faz e se subordinam, espontaneamente, ao seu mando. São opções livres e da vontade de cada um.

2) O pai-de-santo, também chamado zelador, dirigente ou diretor, cria a linha de seu trabalho de acordo com seu Orixá cósmico. Por isso que se diz Terreiro ou Casa de Oxalá, Ogum, Oxossi, Xangô, Iemanjá, Oxum ou Iansã.

3) A rudeza das minhas palavras não deve ser considerada como desrespeito aos meus companheiros, mas entendida como fidelidade à boa organização de um terreiro: a mãe ou pai-de-santo ditam as normas, a mãe ou pai-pequeno as acatam e os capitães de terreiro obedecem e as fazem cumprir.

 

Fonte: http://www.paimaneco.org.br/hierarquia.asp

publicado por Pai Pedro de Ogum às 13:36
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Terça-feira, 8 de Dezembro de 2009

Casamento Homosexual na Umbanda, fazer ou não fazer?

Tem-se como uma verdade absoluta e insofismável que a homosexualidade vai contra todos os princípios de todas e quaisquer religiões. Mas, como a Umbanda não tem uma codificação ou uma bíblia, e ainda como preceitua a plena liberdade dos indivíduos, respeitadas as questões legais, morais e éticas, precisamos responder as perguntas:

O homossexualismo é condenado na Umbanda?
Podem (devem) ser realizados casamentos entre pessoas homossexuais na Umbanda?
Ao que parece, a grande questão que se tem de resolver é: por quanto tempo ainda a humanidade vai preservar conceitos da era medieval, representadas por preconceitos homofóbicos, racistas, religiosos e de gênero, enfim contra todos aqueles que são “diferentes”, numa sociedade que insiste em rotular as pessoas indevida e injustamente?
Numa sociedade que só reconhece a sua diversidade quando se trata de segmentar “consumidores”, em que a cidadania plena é deixada em segundo plano, será que não é o momento de avançar?
Seria maravilhosamente simples e fácil viver num mundo onde todos fossem iguais, se ajustando ao padrão pré-estabelecido ou não, onde haveria apenas pessoas “normais” e “anormais”.
Mas a vida não é assim, além do ser humano ter várias dimensões (sociais, legais, profissionais), a humanidade que é por eles formada apresenta vários matizes que nos diferenciam, mas não podem em momento algum ser caracterizados como aberrações.
O que é ser normal?
Será que é “normal” as pessoas terem que esconder a sua orientação sexual, tentar descaracterizar a sua etnia, intitulando-se “pardo” nas pesquisas do censo ou quem sabe ainda enfrentando o escárnio nas queixas de violência contra a mulher?
As reações das pessoas quando confrontadas com estas realidades são muitas vezes do tipo “caça à bruxa” (ou bruxo), são reações primárias e preconceituosas, que as pessoas têm porque acreditam que têm de obedecer um “padrão” e que aquilo que sai fora dos parâmetros deste, tem de ser ridicularizado, insultado ou rotulado de “indesejável”…neste caso, “gay”, dentre outros que são impublicáveis.
A guisa de esclarecimento, o vocábulo “gay” em inglês significa “alegre”, “feliz”.
 Video do 1º Casamento Gay no Brasil na Tradição Afro-Brasileira 
 
publicado por Pai Pedro de Ogum às 10:10
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Copenhagen - Mudanças Climáticas

A Natureza precisa de ser valorizada e salva, nós umbandistas somos uma das religiões em que a Natureza é a base do nosso maior Altar. 

Assista ao video e pense em tudo o que pode fazer para manter o Maior Altar de todas as Religiões

 

 

publicado por Pai Pedro de Ogum às 09:34
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Quinta-feira, 3 de Dezembro de 2009

Umbanda existe para todos

Recebi um email de um amigo, e encontrei uma frase cuja autoria foi creditada ao Dalai Lama, no seguinte sentido:

“A melhor religião é a que consegue transformar o homem...”

Ao ler esta frase, tomei a liberdade de a complementar, no  caso desta não tenha sido dita em sua real complexidade – “A melhor religião é aquela que muda o homem também para melhor...”!

Falo isto, pois vejo que algumas religiões mudam as pessoas para pior, e, dentre estas mudanças podemos citar: O bairrismo religioso, os donos da verdade, os propagadores de mentiras, os financeiros e afins, os comerciantes religiosos, aqueles que rodam pelos terreiros á procura do “nada”, etc.

Melhor do que se conscientizar é mudar. Isso mesmo, se minha consciência é deficiente, mas tenho a força para mudar, então, uma coisa acaba puxando a outra. Como exemplo, digo o seguinte; utilizando a simbologia dos apóstolos de Cristo, temos as doze características negativas do gênero humano em grau consciencional, mas que através da transformação pela vontade (grande mote magístico), nós pequenos mortais da carne, podemos mudar nossa forma de agir e, por conseguinte, nossa consciência actual.

E isto é fácil? Não, não é fácil, é difícil e para poucos. Os que conseguem se enxergar mudam, os que ainda não conseguem, só o tempo poderá fazer esta mudança.

Desta forma digo que a Umbanda (conjunto das coisas Sagradas) como religião pode até conscientizar, mas muito mais do que isso, como essência ela pode transformar. E não permitir que pseudos religiosos aprisionem os que estão sob sua responsabilidade (estacionamento em seus graus conciencionais).

A verdade está com todos e não apenas com uns poucos privilegiados como vemos por ai.

Acredite nisso e se transforme!

sinto-me:
publicado por Pai Pedro de Ogum às 14:35
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