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Segunda-feira, 23 de Julho de 2012

Os sacerdotes e o culto a Orisa


Sempre que falamos do Código de Conduta a ser seguido pelos Iniciados... mas e os sacerdotes? Espero que gostem deste texto.

Dentro da cultura de Ancestral, além dos diversos elementos englobados, encontramos o fator religioso presente.

O culto a ancestral, diferentemente do que muitos insistem em afirmar, não se constitui uma seita. Como qualquer outra religião, reúne um grande número de leis éticas, morais e liturgias que respeitam nossas raízes ancestrais.

Deus é o mesmo em todas as religiões monoteístas. Nós somos integrantes de uma religião monoteísta. Apenas o que muda é o nome que usamos para designar Deus... não o seu amor.

Na nossa religião também temos os sacerdotes. Muito se fala sempre sobre as orientações aos Iyawòs e demais iniciados... jamais se fala sobre as obrigações e responsabilidades dos sacerdotes.

Inicialmente cumpre salientar que não são todas as pessoas que possuem em seu destino o caminho para o sacerdócio. Alguns princípios devem ser observados e rigidamente seguidos.

1. Um sacerdote jamais deve enganar o seu próximo, ensinando um conhecimento que não possui. Jamais devemos falar sobre o que não conhecemos ou passar ensinamentos incorretos.

2. Um sacerdote deve saber distinguir atos e objetos profanos de atos e objetos sagrados. Para realizar um ritual é preciso que a pessoa esteja investido do sacerdócio e que possua conhecimentos básicos para realizá-los.

Considerar que todos, indiscriminadamente, tenham essa investidura para ser um sacerdote, não passa de uma mera manipulação de interesses, principalmente financeiros.

Um sacerdote deve ser dotado de atributos éticos, intelectuais, processuais, morais e de bom caráter... Um ser desprovido destes atributos básicos e essenciais jamais será um legítimo e legitimado sacerdote e essa inobservância é que gera diuturnamente muitos maus sacerdotes, que se proliferam em nossa religião.

3. Um sacerdote não deve dar maus conselhos e orientações erradas. É inaceitável que um sacerdote use seu poder e conhecimento religioso em proveito próprio ou para induzir um seguidor a cometer erros.

4. Um sacerdote não deve fazer uso de recursos falsos, fazendo uso de elementos religiosos sem validade. Um sacerdote precisa, acima de tudo, de Responsabilidade.

5. Um sacerdote não pode praticar liturgias para o qual não foi ativado através do processo de iniciação, ou cuja prática é desconhecida. É a aplicação prática da famosa frase: Somente se pode dar aquilo que se tem.

6. Um sacerdote deve identificar o tempo pessoal e espiritual de cada seguidor para somente então avançar na transmissão de conhecimento.

7. Um sacerdote não deve ostentar seu conhecimento com o intuito de humilhar ou confundir. Pelo contrário, deve respeitar quem sabe menos . Uma das missões mais importantes do sacerdote é orientar e ensinar

8. Respeito é um dos pilares da religião. E para exigir respeito, é preciso respeitar primeiro. O verdadeiro sacerdote respeita todos aqueles que também lhe respeitam.

É preciso lembrar sempre que a fé não deve ser pautada no medo.

A fé deve encontrar seu alicerce no respeito.
Porque no final das contas, o verdadeiro sacerdote deseja e espera apenas que seus seguidores tenham amor pela cultura na qual adentraram pelas suas mãos!

publicado por Pai Pedro de Ogum às 22:04
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